PRIMEIRO AMOR
O namoro
é o tipo de relacionamento capaz de modificar a vida de uma pessoa, ou seja, quando nos envolvemos amorosamente com alguém estamos firmando um compromisso e cultivando um sentimento especial pelo outro. Esse tipo de relação começa a despertar interesse durante a adolescência .
O adolescente é um ser inconstante, ele faz uma busca contínua para tentar encontrar sua verdadeira identidade e também vive intensamente as novas experiências. É nessa fase que damos o primeiro
beijo e alguns até iniciam uma vida sexual. O namoro é algo comum para os jovens, mas ele tem perdido o valor na “Era do Ficar”.
As pessoas costumam viver o primeiro amor
na adolescência, esse sentimento é puro e nunca mais na vida será capaz de se repetir. Entretanto, dificilmente essa relação se estende por muito tempo, a idade não permite um compromisso tão rigoroso e longo. Apesar disso, as lembranças se eternizam para sempre na memória.
Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.
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